[...]As cortinas fecharam e eu aplaudi sua encenação fortemente. "Bravo, bravo, bravo" eu gritava. Sua encenação foi tão convincente que eu tinha de aplaudir de pé por sua capacidade de encenar sua própria vida tão simplesmente, tão fácil quanto respirar. Bravo a você, que encena a vida como se estivesse no palco do teatro. Espero que tenha orgulho da sua hipocrisia e falsidade.[...]
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