[...] Eu sorri verdadeiramente, apesar de sentir um certo pesar por ir embora novamente. Queria pegar-lhe a mão entre as minhas e carinhosamente mostrar que eu ficaria por perto. Para sempre dessa vez. Queria beijar-lhe dedo por dedo, demonstrando minha amabilidade. Queria assegurar-lhe compreensão e segurança apenas com um olhar. Queria me aproximar dele, dizer um "Vai dar tudo certo" e "Eu estou aqui" e beijar-lhe os lábios da forma terna e apaixonada que só eu poderia fazer. Mas eu não podia fazer nada disso. Então me contentei, muito a contra-gosto, em apenas beijar-lhe ternamente o rosto (propositadamente quase no canto dos lábios) e dizer um "Venha me visitar. Sinto sua falta" e ir embora. [...]
Nenhum comentário:
Postar um comentário