[...]E ai eu senti vontade de chorar novamente.
Eu queria fugir e me esconder, longe de tudo e de todos. Estavam me acusando e me magoando por coisas que eu não tinha feito e agiam como se eu tivesse. Eu queria segurança. Só que eu não encontraria ali. Então eu corri o mais longe que eu pude e me escondi no canto mais escondido. Ali, deixei meu choro vir a tona e deixei mais uma vez uma parte de mim morrer. Toda vez que aquele tipo de coisa acontecia, mais aquela pessoa amável que eu fora morria e mais aquela pessoa fria e dura ficava. Minha personalidade estava mudando. E minha criança interna chorava pedindo ajuda. [...]
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