[...]Ah, aquilo era terrivelmente sexy.
Começava lento, bem devagar. Começava no quadril, movimentando ele para um lado e para o outro. Aí os braços ganhavam vida. Eles se enredavam em volta do corpo e davam movimentos mais majestosos para os quadris. Então, as pernas começavam seu movimento. Ritmado, lento, delicioso. E viciante. Então o conjunto todo estava desperto e o ritmo começava a aumentar. Os braços se agitavam mais rápido, as pernas se moviam com mais força e o quadril acompanhava todo o movimento. A graça, a sutileza e a sensualidade de uma dança. [...]
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