[...]Eu me odiava.
Me odiava por ser incapaz de odiá-lo. Me odiava por ser incapaz de ignorá-lo ou de deixá-lo de lado da mesma forma que ele o fazia comigo. Porque eu tentava de todas as maneiras me afastar dele, mas parecia que eu era atraída. Atraída por seu cheiro, por seu olhar, por seu magnetismo particular. E aí eu voltava atrás, em minhas decisões, e deixava ele entrar de volta na minha vida, em meu coração, para bagunçar tudo o que eu tinha arrumado. Isso tudo porque eu era incapaz de ignorá-lo. Eu realmente me odiava. [...]
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