[...] A floresta estava silenciosa aquela noite. Sentada na relva entre as árvores, a jovem observava a falta de movimento ao seu redor. Não era comum toda aquela falta de ruídos. Não havia o som de cigarras, cricrilar de grilos ou sequer o coaxar de sapos. Animais noturno, como vaga-lumes, também não se faziam presentes. O uivar dos lobos então, estava morto. Era como se a floresta manifestasse algum tipo silencioso de luto. E isso com certeza não era bom O som de um galho se quebrando fez eco no silêncio e a jovem imediatamente se virou em direção a ele. Não havia nada ali, mas uma intensa sensação de perda tomou seu coração e transbordou por seus olhos, escorrendo em forma de lágrimas por seu rosto. Seu grito de dor ecoou por toda floresta, mas não havia ninguém para socorrê-la. [...]
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