[...]Era tudo tão confuso.
Eu sentia vontade de chorar e de gritar, aquelas sensações me sufocavam e eu não sabia o que fazer. Eu ficava tentando montar o quebra-cabeças que minha vida havia se tornado e haviam tantas decisões importantes a serem tomadas que eu não sabia o que fazer. Não parecia haver qualquer preparo para nada dentro de mim, só havia um turbilhão de emoções conflitantes e pensamentos estranhos e difusos tirando minha sanidade e levanto para longe toda felicidade que eu pudesse ter.[...]
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