[...] Não era uma situação peculiar.
Ao me deparar com um problemas daquela complexidade, pus minha mente a raciocinar da forma mais rápida que ela pudesse. "Como resolver?" pensava comigo mesma, procurando ângulos de projeção mental para achar a solução em tempo hábil que fosse mais adequado para aquele caso em particular. Não havia uma solução genérica. Eu teria que improvisar. E conforme meu improviso ia se soltando, minha escrita ia acompanhando para dar forma a mais uma possível resposta para o grupo de possíveis soluções que compunha aquele problema de categoria insolúvel. Eu formulava um algoritmo do amor. [...]
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