[...]Eu achava engraçado a forma que isso me afetava.
Eram idas e vindas, inícios e términos, chegadas e partidas. Nem tudo parecia certo e eu sabia que não era certo, mas eu era obrigada a aceitar porque minhas mãos estavam atadas e não havia nada que eu pudesse fazer. Isso afetava meu humor. Aí eu ficava aborrecida, com a cara amarrada e louca por uma briga. Mas eu não podia sair fazendo o que eu bem quisesse. Eu era uma pessoa responsável e direita e não poderia simplesmente perder a compostura, jogar tudo pro alto e correr atrás desses prejuízos. Eu só poderia sorrir para as situações e lidar com o que desse. [...]
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