[...]A forma que ele me encarava e o jeito que ele se comportava comigo me deixavam boba.
Eram sorrisos e frases, olhares e toques que me fascinavam e me prendiam. Eu gostava tanto da forma que ele costumava me acompanhar e gostava mais ainda das nossas conversas e flertes desenfreados e da forma gentil que me tratava. Gostava de sua malícia leve e da maldade sutil que exalava algumas vezes. E da forma fofa que trocava mensagens comigo não importa que horas fossem. Eu gostava disso. Pena que ele não fazia mais nada assim. [...]
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