[...]A vontade era inegável. A força também.
Ela era daquele jeito meio duro meio forte meio intenso. Ela era um pouco de tudo mas sendo apenas ela mesma. Era difícil achar um jeito de entender como ela funcionava. Mas ela era tão devota e tão amorosa de forma aleatória que não parecia real. E espontaneidade dela era tão característica e forte que impressionava. Se ela sentia vontade de chorar mas não queria, ela ia chorar igual, não importa a vontade dela. Se ela queria abraçar o menino que adorava, ela daria um jeito de fazê-lo. Se desse vontade de roubar um beijo do garoto que ela era apaixonada, ela roubaria do jeito mais inocente possível. Se ela queria chamar a atenção do rapaz que ela cuidava ela simplesmente atrapalhava gentilmente o que ele estivesse fazendo e lhe daria um beijo na bochecha com isso. Se ela queria ver alguém feliz, ela simplesmente faria essa pessoa feliz. E ela faria tudo isso num impulso. E quando o impulso passasse, ela sorriria e iria embora. Pois ela era assim, aleatoriamente espontânea. E o cara que conseguisse ter toda essa espontaneidade dela só para si, seria a pessoa mais adorada do mundo. Pois quando ela amava, ela não media esforços para fazer tudo o que queria com a pessoa que mais queria no mundo.[...]
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