[...] E eu só não ri porque ia perder o amigo.
Fiquei pensando comigo se aquilo que eu havia ouvido era sério e tive que me segurar para não cair da cadeira de tão engraçado que aquilo foi para mim. Replay, era essa a palavra que se repetia na minha cabeça. E também hipócrita e mentiroso. Além de avareza, é claro. Porque claramente aquilo era uma afronta bastante sutil contra aquilo que eu fizera mais cedo além de uma demonstração clara de que estava se importando com o que eu fazia, quando claramente não fazia questão alguma de cuidar aquilo que eu oferecia. Mas ao invés de falar alguma coisa ou rir até chorar de dor nas costelas eu apenas ignorei e mostrei que estava pouco me fodendo. Afrontas eram bem-vindas. Quando feitas corretamente. [...]
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