[...]Você lembra?
Lembra de quando conversávamos? De quando trocávamos sorrisos tímidos e piscadelas marotas? Lembra disso? E de quando trocávamos mensagens, a qualquer distância, em qualquer horário, principalmente tarde da noite? Lembra de nossas trocas de indiretas que eram desconcertantemente diretas, mas que fingíamos não notar completamente? Você se lembra de ter me mandado mensagem, completamente fora de si, apenas por que estava louco e me queria por perto? Você se lembra disso? Porque toda noite, antes de dormir, o que eu mais quero é esquecer tudo isso. E sabe o pior? Eu não consigo.[...]
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