Ele fazia, acontecia e não dava satisfações a ninguém. Simplesmente fazia o que lhe dava na telha sem pensar nas consequências, fossem elas boas ou ruins. Passava por cima de tudo e de todos sem olhar para ninguém e relutava em assumir seus atos. Traia e mentia sem o menor peso na consciência, sem o menor senso de honra ou dever. Em resposta ao seu silêncio, eu apenas sorri para ele e lhe disse o que se passava na minha mente naquele momento: Que na hora que ele precisasse de mim, e ele precisaria, eu ia passar a ele o mesmo que ele passava a mim, o silêncio.[...]
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