[...]Eu adorava seu sorriso.
Amava a forma adorável que ele sorria e como suas bochechas pareciam mordíveis cada vez que ele fazia esse ato tão encantador quanto o riso de uma criança. Ele não gostava muito do próprio sorriso e não o fazia com muita frequência. Negava a beleza do ato e volta e meia se recusava a mostrá-lo para mim. Isso só fazia com que eu me esforçasse muito mais pra colocar um sorriso adorável naquele rosto que eu tanto gostava. Ele não percebia, eu tinha certeza, como só por vê-lo sorrindo, eu já ganhava o dia. [...]
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